Jaguariúna apresenta balanço do 1º final de semana do toque de recolher
Trabalho foi feito nos pontos mais críticos da cidade como: praça Mogi Mirim, Colina do Castelo, Centro Cultural e o centro da cidade
Da redação
No primeiro fim de semana com toque de recolher em Jaguariúna, as equipes da Polícia Municipal e da Polícia Militar ficaram posicionadas em pontos estratégicos da cidade para fiscalizar e orientar a população sobre a importância de não circular entre as 20h e as 5h.
O trabalho teve início na sexta-feira, dia 19. Em torno de 60 veículos foram parados e os motoristas que não estavam indo trabalhar, foram orientados a voltar para casa. Durante o patrulhamento, alguns pedestres também receberam a mesma orientação.
De acordo com a secretaria municipal de segurança pública, o trabalho foi feito nos pontos mais críticos da cidade como: praça Mogi Mirim, Colina do Castelo, Centro Cultural e o centro da cidade.
De sexta-feira, 19 até domingo, 21, a secretaria de segurança pública de Jaguariúna atendeu 41 denúncias de irregularidades em comércios da cidade e aglomerações. Além disso, as viaturas que realizavam patrulhamento pela cidade, se depararam com mais de 100 casos de situações de aglomerações e comércios irregulares.
O secretário de segurança pública, Edgard Mello do Prado Filho, ressalta que o trabalho continua a ser realizado nos próximos dias e pede a ajuda da população que pode denunciar irregularidades. “As viaturas patrulham o dia todo com ênfase no combate às aglomerações na cidade, nos pontos mais complexos como a Colinas do Castelo, onde muitas pessoas se reúnem para assistir o pôr do sol”, explicou o secretário.
Toque de recolher
A decisão de decretar toque de recolher foi tomada na última sexta-feira durante reunião do Conselho de Desenvolvimento da RMC (Região Metropolitana de Campinas) realizada em Campinas. As regras são as mesmas já adotadas pela prefeitura de Campinas.
O objetivo, de acordo com o presidente interino do Conselho, Gustavo Reis, é conscientizar as pessoas que continuam se aglomerando de que o momento é crítico e coibir esse tipo de prática.
Denúncias
As denúncias podem ser feitas pelos telefones: 153 e (19) 3837-3936.
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